domingo, 18 de outubro de 2009

FORMATURA PRIMEIRA TURMA

No dia 08 de agosto aconteceu a formatura da primeira turma concluinte do curso de tecnologo em design de interiores. Foram dois anos e meio de desafios, dúvidas, novidades, conquistas, aprendizagem, companheirismo e amizades. Nós, concluintes agradecemos a Deus e a todos os que colaboraram para essa conquista. Aos colegas dos outros semestres deixamos além do nosso agradecimento, o desejo de boa sorte para o complemento dessa jornada.

Caros colegas designers de interiores, parabéns e boa sorte!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

AUTOCAD – PRINCIPAIS COMANDOS

Os comandos mais utilizados:

A, *ARC -> Desenha arcos. Deve-se sempre considerar o sentido anti-horário para o desenho dos arcos.

ADC, *ADCENTER -> O AutoCAD DesignCenter (ADC), semelhante ao Explorador do Windows, apresenta uma janela com um interface intuitivo no qual pode pesquisar os conteúdos dos desenhos. Com o AutoCAD DesignCenter pode visualizar listas do conteúdo dos desenhos tal como de blocos, layers, estilos de texto, de outros desenhos. Pode simplesmente arrastar e largar qualquer um destes conteúdos para um qualquer desenho aberto

AA, *AREA -> Informa a área e o perímetro de figuras definidas por pontos ou por polilinhas.

B, *BLOCK -> Este comando cria uma entidade “bloco” com as
entidades seleccionadas. Este bloco criado existe somente no desenho em edição.
Obs: É possível redefinir um bloco no desenho, refazendo o bloco utilizando o mesmo nome.

BR, *BREAK -> Quebra linhas, polilinhas, círculo ou arco num ou dois pontos.

C, *CIRCLE -> Desenha círculos pelo centro e raio; centro e diâmetro; 2 pontos; 3 pontos; duas tangente e raio e três tangentes.

CP, *COPY -> Copia uma entidade ou um grupo de entidades selecionadas de um ponto base para um ponto final. A opção multiplus permite a cópia do mesmo objeto várias vezes.
Obs: A opção COPY WITH BASE POINT é muito útil para copiar um objecto para outra parte do desenho tendo um ponto de referência.

DI, *DIST -> Informa a distância entre dois pontos.

DIV, *DIVIDE -> Divide uma entidade em segmentos iguais. Seleccione uma entidade e depois introduza o número de segmentos que deseja.

E, *ERASE -> Apaga uma entidade ou um grupo de entidades
selecionadas.

EX, *EXTEND -> Extende uma linha, polilinha ou arco em direção a uma outra entidade (fronteira).
As fronteiras devem estar no alcance das entidades.
1° – Selecciona-se as fronteiras
2° – Selecciona-se as entidades a serem extendidas
Obs: Durante a utilização do comando Extend, alterar na opção EDGE, No extend para Extend.

F, *FILLET -> Faz a união das pontas de duas linhas, polilinhas ou arcos. Também permite fazer a concordância de linhas através de um arco, com raio definido pelo comando.

H, *HATCH -> Preenche uma área com um padrão de Hachura. Estes padrões podem ser de quatro tipos: definido pelo usuário, que se consiste em linhas paralelas ou em uma malha quadrada; padrões armazenados, que são tipos complexos de hachura; padrões custom que são novos padrões acrescentados pelo usuário; e padrões gradiente.
Obs: Durante a selecção do tipo de Hatch a utilizar, pode utilizar a opção CREATE SEPARATE HATCHS para criar vários hatchs ao mesmo tempo, no entanto pode editar cada parte separadamente.

I, *INSERT -> Este comando insere no desenho os blocos existentes no desenho ou no disco rígido. Permite ainda a mudança de escalas no x, y, z e rotação.

ID, *ID POINT -> Fornece as coordenadas de um ponto cclicado na tela.

L, *LINE -> Desenha linhas simples. Desenha uma linha de um ponto a outro, e aguarda mais um outro ponto para continuar a desenhar linhas. Finaliza-se o comando com Enter ou ESC. Para desenhar linhas com medidas exactas, utilize o Snap ligado (F3) ou entre com os dados através da linha de comandos.

LA, *LAYER -> Todo o desenho deve-se ser feito em várias layer (camada). Cada camada pode ser utilizada por um tipo de informação do desenho, como camada para estrutura, paredes, cotas, símbolos, mobiliário, portas, janelas, detalhes, etc. Quanto mais layers tiverem no desenho, mais fácil será editá-lo. Em arquitetura uma quantidade de camadas em torno de 20 é o usual, mas tem empresas que utilizam mais de 400 camadas (para vários projectos diferentes, como incêndio, estrutura, eléctrico, hidráulico, paisagismo, etc.).

LE, *QLEADER -> Cria setas de chamada para comentar algo, pode ser utilizado por exemplo em organogramas. Pode alterar o estilo e dimensões da seta nas propriedades da entidade.

LS, *LIST -> Fornece uma lista das características de uma entidade, como layer, cor, localização, área, perímetro, etc.

M, *MOVE -> Altera a localização das entidades seleccionadas. Para a execução do comando, seleccione um grupo de entidades, dê um pick para o ponto início do movimento e um pick para o fim do movimento.

MA, *MATCHPROP -> Copia as propiedades de um objecto para um ou mais objectos. Selecciona o objecto dominante e depois o dominado.

MI, *MIRROR -> Espelha uma entidade ou um grupo de entidades
seleccionadas por uma linha de espelho definida por dois pontos. A distância dos objetos a linha de espelho é igual. O comando perguntará se mantém ou apaga o objeto a espelhar.

MT, *MTEXT -> Permite escrever com a opção de texto múltiplo. Pede-se dois pontos na tela abrindo uma caixa de texto. Após isto, apresentará o quadro de diálogo ao lado, podendo modificar várias características da fonte.

O, *OFFSET -> Faz a cópia para o lado (offset) de linhas, polilinhas, arcos e círculos. O comando inicialmente pergunta pela distância do
offset, esta distância pode ser introduzida manualmente ou através de dois cliques com o rato com a distância desejada.

PE, *PEDIT -> Comando de edição de polilinhas. Com ele pode abrir ou fechar polilinhas, acrescentar novos segmentos, alterar a espessura de todos os segmentos, gerar curvas a partir dos vértices.
Obs:Pode-se ainda utilizar a opção EDIT VERTEX, onde poderá adicionar novos pontos, apagar ou mover os existentes,….

PL, *PLINE -> Desenha linhas contínuas. Também permite o desenho de arcos dentro do mesmo comando. É muito utilizado também para achar uma área ou um perímetro bastando desenhar um polígono e pedir a sua área com o comando Area (AA) ou o Perímetro através do comando List (LS).

PO, *POINT -> Desenha um ponto utilizado normalmente para dividir linhas (L), polilinhas (PL) e arcos (A) em dimensões iguais com o comando divide (DIV) e measure (ME). Para mudar o estilo do ponto apresentado na tela, deve-se alterar o comando Point Style: menu Format/Point Style; e depois no prompt command digite: Regen (RE).

POL, *POLYGON -> Desenha poligonos, que são polilinhas fechadas, definidas pelo lado, inscrito em um círculo ou circunscrito por um círculo.

PU, *PURGE -> Remove do arquivo todas as estruturas criadas e não utilizadas, blocos, layers, tipos de letra. Permite diminuir o tamanho do ficheiro de trabalho.

RE, *REGEN -> Força uma regenereção da tela, mostrando as curvas de arcos e círculos como realmente devem aparentar (sem ficar com cantos que não existem).

REC, *RECTANG -> Desenha um retângulo. Pede apenas dois pontos em diagonal na tela.

REG, *REGION -> Cria o objeto Region a partir de objetos existente (utilizado
para 3D).

RO, *ROTATE -> Roda uma entidade ou um grupo de entidades em torno de um ponto base. O comando tem a opção reference que permite a mudança da referência (o ângulo default é zero).
Obs: Existem duas opções para rodar um objecto, através do ângulo propriamente dito, ou rodando determinado objecto de modo a ter a mesma inclinação de um determinado segmento, para tal, deverá inicialmente ter o objecto com uma rotação de zero graus (utilizar o comando LIST (LS) para ver o ângulo do objecto e rodar esse objecto com o inverso do valor inicial), depois de estar com zero graus de rotação basta aplicar de novo o comando ROTATE e clicar em dois pontos distintos do segmento de referencia.

S, *STRETCH -> Estica as entidades selecionadas. Só podem ser utilizados os modos de seleção crossing e window para este comando.

SC, *SCALE -> Modifica a escala de uma entidade ou um grupo de entidades seleccionadas. O valor de escala maior que 1 aumenta, e menor que 1 diminui (é um produto das dimensões do objecto). O comando pede um ponto de base para a partir dele executar a acção.

SPL, *SPLINE -> Cria curvas spline.

TR, *TRIM -> Corta linhas, polilinhas e arcos em relação a uma outra entidade (fronteira). As fronteiras devem estar a cruzar as entidades, caso não estejam é necessário alterar na opção EDGE de No extend para Extend durante a execução do comando TRIM (TR).
Modo de actuação:
1° – Seleciona-se as fronteiras (space)
2° – Seleciona-se as entidades a serem cortadas (space), ou utilizar a opção FENCE (F) criando um segmento sobre as “pontas” a cortas.

X, *EXPLODE -> Explode (desagrupa) as entidades como: blocos, polilinhas, hatch, dimensionamento, malhas e sólidos. Não se deve explodir dimensionamento (cotas). Pode existir no desenho blocos aninhados, isto é, blocos criados com outros blocos. Para explodi-los será necessário explodi-lo várias vezes, inicialmente o bloco principal, depois os outros demais blocos

F3, Permite ligar e desligar o object snap e também quando todos os osnap estão desligados, o acesso ao quadro de diálogo Drafting Settings.

F8, Liga e desliga o ORTHO, que permite somente o desenho de linhas ortogonais ao cursor
Obs: Por falta de conhecimento, muitos acham que o AutoCAD só pode desenhar ortogonalmente nos ângulos pré-definidos de 0º, 90º, 180º e 270º, o que não é verdade. Pode-se rotacionar o eixo ortogonal para qualquer ângulo desejado, bastando configurar o comando snapang, ou dentro do quadro Drafting Settings, em Snap and Grid, modifique o valor de Angle.


FONTE: egenium

REGULAMENTAÇÃO DO DESIGN - A QUEM INTERESSA?

Este texto escrito pelo Designer, professor da ESDI/UERJ, Freddy Van Camp, é bem interessante e fala sobre a regulamentação da profissão, ele não fala especificamente sobre o Design de Interiores, mas sim sobre o design em geral, incluindo nele a nossa profissão.

Regulamentação do Designer. A quem interessa?
Freddy Van Camp

Nesta discussão com o legislativo sobre a aprovação do Projeto de Lei que regulamenta a profissão de Desenhista Industrial há argumentos de todo tipo sendo utilizados a favor e contra esta reinvidicação de mais de 25 anos por parte dos designers.
O entendimento do que é este profissional começa equivocado na definição dada pelo próprio Ministério do Trabalho e do Emprego que confunde suas funções com as do artista visual. Esta definição, incluída na CBO 2002 a Classificação Brasileira de Ocupações, foi elaborada por três eminentes universidades paulistas e com a colaboração de alguns colegas designers também renomados.
Mas afinal a quem interessa esta regulamentação?
Vivemos em um país onde tudo é regulamentado, até as leis, por maior que isto seja um contra-senso. Temos esta tradição e esta cultura. Mesmo que não se goste disso temos que conviver com esta nossa realidade muito peculiar, forçados e a contragosto. É comum se falar em leis não estarem em vigor, mesmo assinadas e publicadas, pelo fato de não estarem regulamentadas. Talvez por isto tenhamos este péssimo hábito de leis que pegam ou não pegam, não sei. Toda a nossa estrutura é montada em cima deste fato. E o design como profissão plena, quando vai entrar em vigor?
A regulamentação do desenhista industrial interessa, em primeira instância, ao poder público. É ele que necessita do design como fator de agregamento de valor a produtos ou mensagens. Sem uma regulamentação, sem um registro profissional o poder público, seja municipal, estadual ou federal, ou mesmo as empresas para-estatais não pode comprar design por meio de licitação ou concorrência pública, como preconiza a Lei Nº 8.666. Que tal o governo ter que adquirir projetos de design de micreiros, de curiosos talentosos ou de profissionais de tecnologia que tenham talento criativo e artístico.
Se um órgão público fizer uma concorrência para arquitetos somente eles podem participar, pois o que os qualifica para isto é ter uma profissão regulamentada, é possuir uma inscrição no CREA. Você pode ter o diploma de Arquiteto, mas nunca será um, nem poderá exercer a profissão se não tiver o CREA. O mesmo acontece com os advogados, os contadores, os médicos, os dentistas, os engenheiros, os corretores de imóveis, os fonoaudiólogos.
Se o poder público tiver que fazer uma concorrência ou uma licitação específica que se destine aos designers, ou a empresas de design, não tem como fazer isso já que a Lei das Licitações Públicas diz que a única maneira de caracterizar uma profissão é pelo seu registro profissional. Os governos não podem contratar designers por concorrência pública, seja para projetos de identidade visual, sinalização pública de qualquer tipo, para o desenvolvimento de projetos de mobiliário escolar ou hospitalar ou mesmo para projetos de mobiliário urbano ou equipamentos públicos como trens de metrô. Todos esses são projetos de design que tem interesse da sociedade como um todo e não apenas de interesses de pequenos grupos como o MTE acha que é a situação de atuação do designer, e por isto não recomenda sua regulamentação.
A regulamentação interessa ao usuário final, o consumidor do produto, seja bi ou tridimensional. Tudo o que produzimos e que tem contato com o público necessita de um responsável. Por não ser regulamentado o designer não é tecnicamente responsável pelo que produz, seja um site, uma cadeira ou um posto de trabalho que controle uma ponte rolante. Conseqüência disto é que sem um registro profissional não é possível ao designer emitir uma ART, a Anotação de Responsabilidade Técnica, documento necessário pela nossa legislação, por exemplo, para que determinados produtos sejam aceitos em licitações ou em compras públicas onde haja risco para os seus usuários finais. Uma cadeira de trabalho mal desenhada pode ocasionar problemas de postura que se transformam em graves problemas de saúde permanentes para quem a utiliza. Se isto for constatado quem será responsabilizado, o engenheiro ou algum técnico de nível médio que a fabricou e que assinou a ART sem ter competência para isto?
Isto também se refere a postos de controle em veículos públicos, siderúrgicas, Instrumentos médicos ou mesmo em nossos automóveis de passeio onde um display mal posicionado pode induzir a erros de grandes conseqüências, sem falar de outras possibilidades. O mesmo pode acontecer com embalagens de qualquer tipo, sinalizações públicas, folhetos impressos ou sites da Internet, que com projetos deficientes induzem seu usuário ao erro. Quem assina por isto? Quem será responsabilizado? Todos estes são projetos típicos executados por designers e onde a estética tem papel secundário.
Perante o Código do Consumidor, por exemplo, o designer não pode ser responsabilizado pelo seu projeto, mesmo que este tenha defeitos ou ocasione danos ao seu usuário. A nossa “não regulamentação” como designer nos impede de proporcionar condições ao exercício de nossa profissão, resguardando a saúde e a vida da população como preconiza o Ministério do Trabalho e do Emprego, nas diretrizes que propõe para justificar regulamentações futuras.
A regulamentação interessa aos empresários, o cliente, pois o design é uma atividade de alto risco e com algum tipo de fiscalização ele pode se garantir de estar recebendo o melhor de um profissional. Com isso reduz o seu risco ao mínimo necessário, especialmente em termos de investimento, tendo a quem recorrer em caso incompetência e de má conduta profissional. Com a proliferação de cursos no país deve haver obrigatoriamente uma instancia de verificação da competência mínima necessária ao exercício da profissão, além de todas as implicações do descrito acima. Design está entre as áreas que têm especificidades técnicas que precisavam ser avaliadas por especialistas na área, semelhante a carreiras como a dos arquitetos ou dos engenheiros
A regulamentação interessa ao designer, o profissional que por quatro ou cinco anos adquire uma formação e treinamento que lhe dá competência e o intitula a exercer esta especialidade em qualquer tipo de empresa, especialmente nas que tem planos de cargos e salários estruturados. Este plano classifica as profissões em categorias salariais, de competência e de carreira. Para elas são estabelecidos pisos salariais, progressões, planos de aposentadoria, etc. Uma profissão não regulamentada entra em categorias não específicas. Depois de uma carreira inteira, em uma entidade estatal como designer e de nível superior o profissional, por exemplo, não poderá se aposentar como tal, tendo que se enquadrar em uma categoria indefinida, pois não há como alterar sua classificação inicial já que a profissão não é regulamentada.
Passados mais de quarenta anos de existência da profissão e pelo menos vinte cinco anos de luta pela regulamentação, continuamos nesta situação calamitosa de não sermos reconhecidos. Só que neste momento somos algumas dezenas de milhares de profissionais de qualidade, formados em mais de uma centena de faculdades e escolas, públicas e privadas e reconhecidos, inclusive pelo governo como fator estratégico para agregar valor aos produtos reais ou virtuais produzidos por nossa economia.
Portanto não somos uma profissão nova como alegam os contrários a regulamentação. Mas também não somos uma profissão plena. Desde 1980 tivemos cinco projetos de regulamentação em tramitação, todos arquivados por motivos e circunstâncias diversas e continuamos sem este instrumento fundamental de legitimação e reconhecimento que é a regulamentação de nossa profissão.
Temos que ser regulamentados. Temos que ser reconhecidos.
A regulamentação interessa a todos!

FONTE: Design Brasil
Freddy Van Camp – Designer, professor da ESDI/UERJ

segunda-feira, 20 de julho de 2009

DIA DO AMIGO

Hoje dia 20/07 é o Dia do Amigo, mesmo não sendo uma data oficial, é comemorado em vários países como um dia para contemplar essas pessoas tão especiais e importantes que são os amigos, eles que dividem conosco momentos sempre inesquecíveis, dividem angústias, medos, problemas, experiencias, felicidades, segredos, alegrias, e permitem que façamos parte de suas vidas. Porque é na amizade que encontramos sinceridade, lealdade, afinidade, cumplicidade, simplicidade, fraternidade, amor.

Tenha um Feliz Dia do Amigo!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

PRIMEIRA TURMA


A Primeira Turma do Curso de Tecnologia em Design de Interiores da UNIPLAC está prestes a se formar, e gostaria de agradecer a todos que apoiaram a turma nesses dois anos e meio de companheirismo, trabalho, parceria e amizade.

Boa Sorte, Felicidades e Sucesso a todos!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

DESIGNERS - KARIM RASHID

Designer Karim Rashid, nascido em 1960 no Cairo, trabalhou por sete anos na Kan Industrial Design; Seis deles como co-Designer da Babel Fashion Collection.Em 1993 abre seu próprio estúdio em Nova York, tendo como clientes as marcas Umbra , Issey Miyake, Prada Nambe , Magis , Mikasa , Edra , Frighetto , Hermah miller, Sony , Foscarini , Artemide, Idée Bzart, Shiseido , Giorgio Armani , Leonardo , Yahoo , Georg Jensen, Guzzini entre outros…. Além disso, foi ganhador de inúmeros prêmios que o tornam um dos mais importantes designers da atualidade.


MAJIK CAFÉ, BELGRADE
SEMIRAMIS HOTEL, ATHENAS



sexta-feira, 19 de junho de 2009

ARTE EM PAPEL - KIRIÊ

Faz parte da tradicional arte chinesa e japonesa. Consiste em formar figuras e desenhos através do corte de papel. O corte é feito pela lâmina afiada de um estilete, vazando determinadas partes e conservando outras. O papel cortado é colocado sebre outro papel que serve de fundo.

Algumas Obras - Risa Fukui

Fontes:
Nipo Brasil

CERÂMICA - CERÂMICA RAKU


Tem sua origem no Japão, era usado especialmente a decoração de peças utilizadas na cerimônia do chá ("cha-no-yu"). Suas formas variam, é quase impossível encontrar duas peças iguais. Em 1911, o ceramista inglês Barnard Leach, estabelece contato com o ceramista japones Shoji Hamada e traz o conceito técnico do Raku para o ocidente. A técnica consiste em remover a peça do forno permitindo que o esmalte em ponto de fusão sofra um choque térmico no ar com banho de chá, acarretando uma ligeira separação entre o esmalte e o corpo, proporcionando o efeito craquelado do Raku tradicional japonês. Os americanos adicionaram uma etapa ao processo do Raku incluindo uma redução com combustíveis como serragem, folhas secas, palhas de arroz, jornal, etc, que produzem fumaça e fuligem. Imediatamente a peça é coberta de maneira a cortar o suprimento de ar. Dessa forma obtêm-se o efeito esfumaçado e as áreas escuras da peça.

Algumas Peças:

Pote antigo usado na cerimônia do chá.Pote antigo usado na cerimônia do chá.



Peça atual da Oficina Raku
Slide 6
Peça atual da Oficina Raku

Fontes:
Slide 7 Slide 8Slide 9

CERÂMICA - CHARÃO (URUSHI)


Também é conhecido como laca japonesa, é uma tradução para a palavra urushi. É uma resina vegetal retirada de uma árvore da família da aroeira. Depois de refinada, a laca é misturada a pigmentos para obter a cor desejada. Qualquer material pode ser laqueado. Sua primeira aparição data do período Jomon.

Algumas Peças da Arte Charão



Fontes:
Arte Charão

CERÂMICA - CERÂMICA SARAMENHA


Foi criadaentre 1802 e 1808 a partir de uma técnica trazida de Portugal pelo padre Viegas de Menezes. Começou a ser produzida ofialmente na chácara Saramenha, a 3Km de Ouro Preto.
Possuem cores que variam entre o amarelo-ouro e o avermelhado, sendo decorada com desenhos ingênuos e recoberta com uma camada leve de verniz, seu traço mais marcante é o vitrificado.
Utiliza um barro escuro, quase preto, encontrado na região de Minas Gerais, a esmaltação é feita com esmalte transparente.

Algumas Peças - Saramenha Artes e Ofícios


Vídeo mostrando passo a passo

Fontes:
Saramenha Artes e Ofícios
EBA
Cerâmica de Ateliê